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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Uma operação militar de pequena escala
seria suficiente para remover
a cabala khazariana do poder


Benjamin Fulford

Atualização em 31 de agosto de 2015

Aviso aos leitores: Face às minhas férias anuais, os artigos de 17, 24 e 31 de Agosto contarão com material não sensível ao momento. Atualizações de notícias de emergência, só serão publicadas, se necessário. Apresentação de publicações regulares será retomada em Setembro

Para Setembro, os líderes do atual sistema mundial estão planejando muitas mudanças. O Presidente Chinês, Xi Jinping, o Papa, o Presidente Russo Vladimir Putin e os outros irão visitar os EUA em Setembro, ostensivamente para celebrar o 70º aniversário da Fundação das Nações Unidas. Os líderes também são promissores em anunciar várias reformas, incluindo uma promessa para acabar com a pobreza e parar com a destruição ambiental até 2030.

Também existem planos para incluir o yuan chinês nos Direitos Especiais de Saque do Fundo Monetário Internacional ou moeda SDR. O Papa também está planejando emitir uma encíclica comprometendo oficialmente o Cristianismo Católico com a proteção ambiental.

Provavelmente, todas essas providências talvez sejam demasiado tardias. É matematicamente impossível para o atual sistema mundial continuar como está, sem profundas reformas ou mesmo uma revolução.

A primeira coisa a ser entendida é que o sistema financeiro mundial, baseado no estilo Babilônico de escravidão por dívida, tem de ser substituído por um sistema financeiro transparente e controlado pelo povo. Prometer fazer algo mais dentro da atual arquitetura é como uma raposa dizendo às galinhas que, a partir de agora, irá roubar menos ovos.

O sistema tal como existe hoje, deixa 50% da riqueza mundial nas mãos de apenas 85 pessoas. Enquanto isso, de acordo com a Oxfam, (https://www.oxfam.org/en/pressroom/pressreleases/2015-01-19/richest-1-will-own-more-all-rest-2016) 80% de todas as pessoas no planeta possuem apenas 5,5% dos ativos do mundo. Este é o resultado de um sistema que transformou 8 em cada 10 americanos em escravos da dívida, reduzindo seus padrões de vida desde 1960.

É o tipo de desigualdade que levou à queda do Império Romano e que agora está causando o colapso do atual sistema numa certeza matemática, pelo fato de toda a riqueza do mundo (e recursos naturais) estarem desaparecendo num buraco negro, centrado em torno de hiper-ricos.

Então, pensando do ponto de vista militar, o que precisa ser feito? Em termos militares, uma campanha para mudar esse sistema seria muito simples. Aqui estão três simples passos que precisam ser dados:

Primeiro: Nacionalizar todos os bancos centrais de propriedade privada. O direito de criar dinheiro, historicamente tem de pertencer aos governos por boas razões, pois são quem representam o povo. A emissão de moeda pelos governos lhes permitiria pagar a educação, cuidar da saúde, orçamento militar, obras públicas e investigação científica de base, sem ter de recorrer a endividamento ou tributação.

As pessoas que desejarem mais do que suas necessidades básicas, continuarão a trabalhar no sistema capitalista que possa prosperar num ambiente devidamente regulamentado. Para ocupar as 12 filias do Federal Reserve Board e as sedes dos dez melhores mega bancos seriam necessários, no máximo, cerca de 5.000 militares de forças especiais.

O mesmo poderia ser feito na Europa, ainda com menos pessoas. O banco central da China já é de propriedade do governo sendo, por isso, que a China vem crescendo nas várias últimas décadas.

Segundo: Redistribuir os bens roubados das pessoas pelos bancos centrais de propriedade privada, durante o século passado. Um simples cálculo mostra que, só no caso do US Federal Reserve Board, isso envolveria a devolução imediata de US$ 300.000,00, disponíveis para cada homem, mulher e criança, nos Estados Unidos.

Numa escala global, é possível aumentar a base média do patrimônio em mais de 80% dos mais pobres, cerca de sete vezes, ou aumentar seu valor líquido de US$ 3.800 a US$ 26.000. Fazer isso também iria beneficiar até os 1% mais ricos, porque criaria um enorme boom na medida em que a classe média recém-capacitada começaria a usar sua nova riqueza.

Terceiro: Substituir a oligarquia pela meritocracia. O sistema mundial, tal como atualmente existe, é uma oligarquia. Um pequeno grupo de famílias e indivíduos hiper-ricos, usando o controle financeiro para contratar mercenários, políticos e propagandistas, para levar a cabo suas ordens, mantendo uma fachada de controle popular.

A história demonstra que as oligarquias sufocam a inovação, criam a pobreza em massa e, naturalmente, implodem, devido à excessiva concentração de riqueza. A meritocracia é um sistema um tanto como um concurso de música. Qualquer pessoa pode classificar, de uma forma totalmente transparente, aqueles que popularmente são considerados os melhores para subirem ao topo. Este é o sistema usado por exércitos, corporações, instituições de caridade, organizações e burocracias religiosas bem-sucedidas. É o sistema que permitiu a China desfrutar de décadas de crescimento de dois dígitos, enquanto o Ocidente tornou-se mais pobre sob a oligarquia controladora da escravidão por dívida.

As únicas organizações no mundo com a capacidade de realizar tais reformas, sem causarem grande anarquia ou ruptura social, são as organizações militares e de inteligência do mundo. Em particular, o complexo industrial dos EUA, militares da Rússia e da China precisam concordar com algum tipo de processo de tomadas coletivas de decisões. Uma vez que isso seja feito, o resto das organizações militares e de inteligência do mundo não terá outra escolha senão se juntarem.

A organização guarda-chuva militar, então, anunciaria uma emergência planetária. Que fique claro que realmente existe uma emergência planetária acontecendo, para que não haja nenhum pretexto para qualquer golpe fascista. 

Aqui estão alguns aspectos da situação de emergência:

1. A humanidade já dizimou mais de 30% de todas as espécies de seres vivos no planeta nos últimos 100 anos, numa taxa de extinção que continua aumentando.

2. Mais de um bilhão de pessoas estão morrendo de fome ou na beira da inanição.

3. Nossa estrutura atual de poder global foi tomada por fanáticos religiosos, empenhados em iniciar uma 3ª Guerra Mundial.

4. Uma inteligência artificial desonesta já assumiu os computadores do sistema financeiro e está à beira de ser capaz de substituir sistemas de controle eletrônico de equipamento militar moderno.

5. Estamos num estado de quarentena, incapazes de deixar este planeta.

Então, se você faz parte das forças armadas ou de uma agência de inteligência e leu este relatório, contate imediatamente o seu superior hierárquico e pergunte por que eles não estão tomando medidas. Há certos indivíduos-chaves que precisam ser introduzidos no trabalho de salvar o planeta. Nos EUA são: Martin Dempsey, chefe da Junta de Chefes de Estado e Ashton Carter, Secretário de Defesa.

Na Rússia, Vladimir Putin é quem precisa tomar medidas. Na China, é Xi Jinping e o alto comando militar. A Rainha da Inglaterra, como chefe do comitê de 300 e o Papa, chefe oficial da Loja P2, também precisam oferecer suas bênçãos a este projeto. Narendra Modi, o primeiro-ministro da Índia também precisa ser trazido a bordo. Apenas estas sete pessoas e as grandes organizações que representam, têm poderes para salvar o planeta.

Os líderes do grupo que ainda está tentando iniciar a 3ª Guerra Mundial e artificialmente criar um Armagedom bíblico são: Benyamin Netanyahu, a família criminosa Bush/Clinton, Sheldon Adelson e seus companheiros fanáticos Shabbetaístas.

Os Shabbetaístas, para aqueles que são novos em relação a este problema, formam uma seita de fanáticos gangsters, que acreditam que devem realizar as profecias do fim dos tempos da Bíblia. Fingem ser cristãos, muçulmanos e judeus, a fim de tentarem manipular os governos do mundo e agências militares para concretizar seu Armagedom. Seu fundador foi um louco chamado Sabbatai Zevi, que alegou ser o Messias e depois fingiu se converter ao islamismo, a fim de salvar sua vida.

Existem cerca de um milhão de membros de sua seita, muitos deles localizados em altas posições de poder em Israel, nos EUA, Europa, Irã e países do Golfo. Efetuaram múltiplos ataques terroristas, nucleares (por exemplo, 11/03) e outros (por exemplo, 11/09), como parte dos seus regimes fanáticos. Esta seita precisa ser dissolvida.

Então, quando todos voltamos de nossas férias de verão, precisamos que todos, e cada um de nós tomarmos as medidas para pressionar a cadeia de comando e forçar a liderança a agir. Pegue o telefone e ligue para o Pentágono, FBI, CIA, a polícia e qualquer outra pessoa que você possa pensar estar em posição de efetuar prisões. (*)

Os criminosos no poder devem ser removidos e o controle do sistema financeiro devolvido ao povo. Se os líderes dessas agências deixarem de agir, temos que usar a pressão a partir das bases para substituí-los por líderes que estejam dispostos a agir. Nenhuma nave espacial gigante cheio de ETs amigáveis virá salvar o planeta, vamos ter que fazer isso nós mesmos. Como diz o ditado, "se você quer fazer algo certo, terá que fazê-lo sozinho”. (**)

No próximo relatório, do dia 07 de setembro, iremos resumir o que descobrimos no Canadá neste verão. Também informaremos sobre o desenvolvimento real e progresso da batalha pela libertação da humanidade e salvação do planeta Terra.
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(**) Ler "Sobre buscar o salvador no interior" para entender melhor o que o Benjamin quis dizer.

NT: (*) e (**) - A respeito da descrição destes parágrafos, sugiro discernimento e leitura das mensagens do COBRA. Também entendo que este recado está destinado, principalmente, aos cidadãos dos EUA.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2015/09/benjamin-fulford-uma-operacao-militar.html#sthash.S5MywyBo.dpuf