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sábado, 18 de outubro de 2014

O Maestro
que orquestra a Perfeição


Mensagem de Elohim El Nemor

Canalizada por Vinícius Francis, em outubro de 2014

Há algum tempo, me propus a dividir com vocês minhas experiências espirituais. Acredito que isso edifica a vida das pessoas e tenho certeza de que muitas das coisas que são reveladas a mim precisam ser passadas adiante. Sou um canal, e por isso meu papel é transferir o que o não físico me permite ver e experienciar a cada dia, que tem ligação com o coletivo e promove expansão. A descrição da experiência a seguir é um pouco grandinha, porque eu quis dar o máximo de detalhe possível para que vocês possam visualizar bem e compreender a experiência o mais nitidamente possível. Então, leiam devagar, se preciso, mas não deixem de realizar também a leitura da mensagem canalizada logo após:

A experiência ocorreu ontem. Movido a meditar, coloquei-me em posição adequada, como de costume e relaxei a mente e o corpo a fim de entrar em harmonia com o Universo. De repente, uma forte e quente energia me tocou, azulada e brilhante. Logo percebi ser a aura de Miguel, o Arcanjo. E me senti abençoado por ele, cuja presença me arrepiava a nuca, acelerava meus batimentos cardíacos e me arrancava discretas lágrimas, que sempre nesses casos, fluem involuntariamente. 

No momento, eu disse: "Quero que flua naturalmente sem interferências de minha parte ou externas". E acrescentei: "Dê-me um sinal de sua presença". Foi quando o vento entrou pela janela e me tocou de forma aconchegante, como se me abraçasse. (detalhe: não estava ventando, até porque os dias estão quentes e abafados por aqui).

Seguindo, a energia era muito forte e me mostrou o sistema solar rapidamente. Eu o contemplei como se estivesse bem "longe" da atmosfera da Terra. Daí, percebi que parte de minha consciência estava sendo levada para uma dimensão longínqua, em medida de espaço-tempo. 

Enquanto parte de mim se projetava no Universo não físico, Miguel me dizia frases de poder, de afirmações, que invadiam meus sentidos em fluidos poderosos. E, então, vi-me diante de uma escadaria larga, levemente íngreme e não muito comprida, cercada de enormes pilastras, que culminava numa espécie de templo, logo a frente. 

Estas eram rodeadas por flores belíssimas e além dos pilares frondosos, havia um azul celeste como horizonte. Formas de vida e energias se movimentavam no ar de um lado para o outro e minha mente não conseguia traduzir e compreender do que se tratavam. 

O azul claro e sutil, que servia como plano de fundo para o cenário e para as magníficas flores que pareciam liberar energia, mesclava com um rosa do firmamento superior, como num perfeito entardecer. 

E me vi subindo as escadas até atravessar por uma porta enorme, arredondada, que me dava acesso ao interior do que parecia ser um templo espiritual. Passando por ela, no lado de dentro, um ser, semelhante a uma mulher, segurava uma espécie de cetro, enquanto dançava fazendo movimentos giratórios de um lado para o outro.

A cada movimento seu, energias e pontinhos de luz eram liberados de sua forma espiritual, no ar. Foi quando direcionei o olhar de minha consciência para frente, porque deduzi que "ela", provavelmente, dançava perante "alguém". E, neste instante, eu vi o que descreveria como a manifestação da perfeição. Havia uma entidade, que dava a entender estar sentada numa espécie de trono, emitindo uma luz impressionante que me impedia de ver detalhes, tanto de sua forma espiritual (se é que é tinha), quanto do local ao redor de sua posição. 

Era um brilho que lembrava o Sol, num dourado belíssimo e bem claro. O esplendor da glória daquela divindade emitia feixes de luz branca, num espetáculo esplêndido. 

A sensação era de paz e de estar diante de Deus. O poder era descomunal, de tal maneira que meu corpo material sentia os efeitos da experiência extrafísica, dando-me náuseas e sensações de desfalecimento físico. Sem contar com as lágrimas que traduziam a emoção de estar diante de tanta luz e perfeição.

Pude me atentar também ao teto do "templo" e ele era uma nebulosa (semelhante à imagem que ilustra este primeiro texto), algo extraordinariamente lindo. Parecia ser a nebulosa de Órion, cujas estrelas conferiam brilho ao espetáculo divino que eu assistia. 

A "divindade" me disse que eu estava no "Plano da Criação" e que aquele "ser" que dançava era um elemental, uma espécie de fada. Segundo "ele", a energia de Miguel havia me conduzido até aquela dimensão para que eu, conscientemente, pudesse contemplar e testemunhar do que estava vendo. O céu rosado, visto por entre as pilastras do interior do templo, que parecia ser sem paredes, contrastava com as flores que se encontravam em todos os lados e o azul celeste que pintava todo o horizonte, cuja tonalidade e expressão dava uma sensação de infinitude. 

Em seguida, minha "mente" começou a processar quem estava ali e o direcionei, perguntei, obviamente. Sua resposta soou como um "arquivo para download", cujas informações e dados precisavam, calmamente, serem mastigados, processados pela minha consciência humana, dando-me em sua conclusão o nome de "El Nemor", consciência individualizada Elohim que, em alguns momentos, se comunicou comigo. 

Tenho, inclusive, guardada comigo uma mensagem em especial que, segundo orientações dele, não pode ser publicada. Pelo que sei, esta individualização dos Elohim seria uma espécie de Embaixador do Plano da Criação, como um regente dessa dimensão elevadíssima, inacessível à nossa compreensão. E agora eu estava ali, diante de toda aquela divindade estupenda que emitia um brilho e energia como nunca havia visto em toda minha vida. 

E, então, acima do Elohim El Nemor, formou-se a imagem do Sol e energias divinas o circulavam equilibrando seus raios e emissões de gases. E "Ele" me disse que toda criação descansa nas "mãos invisíveis de Deus", para que nada saia do propósito divino superior.

E, rapidamente, retornei ao estado natural de consciência, sem muita noção de mim e do ambiente, sentindo coisas que pareciam anestesiar meus sentidos humanos. E os Elohim, dirigido pela consciência individualizada de El Nemor, enviou essas palavras, poéticas, que vieram todas preenchidas com o Amor infinito das emanações de vida:


"O perfume das flores, os raios de sol, o frescor da chuva, as pétalas de rosa que voam, bailando em sutileza e perfeição movidas pelo tocar e vibrar do vento. O orvalho que escorrega sobre a folha verde, transformando-se numa pequena gota a cair ao solo, para que assim, o mesmo seja umedecido. O canto dos pássaros, forte e delicado, em harmonias perfeitas, entoa-se numa melodia que flui harmoniosamente pelo ar.

O som das águas de um ribeiro descansa a alma daqueles que o ouvem, suas águas fluem calmamente por entre a vegetação rasteira. Em suas margens, formam-se lindas flores, folhagens e plantas. Em seu solo, os seixos adornam, formando o belo leito. Os peixes trançam e nadam de um lado para o outro, dando movimentação e cor às águas, cuja transparência proporciona a exibição da exuberância da vida que preenche o riacho.

E assim, a vida faz de todas as coisas a sua expressão singular. Preenche a tudo com formas e inspiração. Faz de um deserto a perfeita morada do lagarto, da serpente, que usam suas habilidades físicas para se manterem em sobrevivência na areia quente. Contudo, eles sabem que, se cavarem mais fundo, mesmo no deserto, encontrarão alívio para o calor debaixo do cobertor arenoso. O frescor o aguarda em regiões mais profundas, sob o solo desértico.

E, assim, o pintor, Doador da vida, segue com seu pincel dando vida, formas e esculpindo no vácuo universal os seus sonhos e aspirações mais íntimas. O cenário para a vida é o cosmos. É onde toda ela se exibe em perfeição, em majestade. O breu do espaço serve de palco para o espetáculo do resplendor das estrelas, nebulosas e galáxias, que com seu brilho excepcional, são como faróis a guiar o fluxo da energia do “Um” que por tudo circula e a tudo move.

As estrelas, com seus gases que explodem em alta combustão, liberam mais vida, calor e reações quânticas. Elas propiciam mais expressões de vida ao espaço. A sua glória é sublime, o seu calor intenso e a sua energia exuberante. O espetáculo da vida exibe números inenarráveis e extasiantes para o observador que tem a oportunidade de contemplá-los. 

As estrelas são as flores do jardim de Deus, e por entre elas Ele caminha, tocando-as com seu manto de luz e vida a espalhar sobre estas um amor que as faz vibrar com mais intensidade. E a existência prossegue em pleno gozo e felicidade, pois a vida, o Criador, proporciona a ela força e vitalidade a partir de sua essência.

Assim que o “Um” passeia em seu jardim celestial, toda criação celebra exultante e plena, pois uma vez mais foi banhada pela imensidão “Daquele” que é o Princípio vital de toda vida, a causa e início do respirar do existir. A força que a tudo conduz numa trajetória sem destino, em constante expansão e contínua agregação, como se fosse uma orquestra dirigida por um nobre Maestro que dá à melodia o acorde excelente, em impecável afinação, em ritmo suave, mas contagiante a inspirar todos os ouvintes. 

Todos são ouvintes da orquestra divina que celebra, dia após dia, em incontáveis eras, a canção da vida, cuja expressão é o excelso amor, a onipotência, a onipresença e o saber incontestável no tocante a tudo.

A energia que detém o conhecimento, o poder e a mais alta vibração, rege a orquestra e faz com que sua essência e fagulhas de sua luz insuperável e suprema desçam como vagalumes, em múltiplos pontinhos de vida perfeita. Estas dão as formas que são vocês. Os pontinhos de luz perfeita são as centelhas do nobre Maestro. A cada expressar de sua eterna felicidade, mais e mais fagulhas são liberadas e mais e mais centelhas são dispostas ao existir.

E esta sinfonia extasiante e suave segue sobre o tapete do Eterno, no palco do cosmos, servindo de fundo musical para o breu do espaço infinito que espalha as fagulhas do Eterno, a cada vez que este exulta em felicidade. Vocês são produto da felicidade do “Um”, vocês são a resposta do acorde perfeito e impecavelmente afinado do Maestro da Criação, são a expressão impactante e contagiante do “Todo”. A expressão da luz são vocês, a luz se transmutou em belas formas e elas povoam a Terra, as muitas terras que são físicas. 

E a luz que se eleva em frequência até projetar os que são físicos e dá-los ao movimento da vida sólida são as emanações do Maestro, que pulsam no mais alto nível da vibração permissiva da orquestra. E embalados na melodia perfeita, esculpem as formas, arquitetam a beleza incontestável do cenário físico.

Estes são os Elohim, o “pulsar” responsável por transmutar cada nota da bela canção do divino em expressão física, cuja personalidade é rica e encantadora, estes são todos os seres e formas físicas. Vocês são o resultado do júbilo divino, são as obras da alegria provocada pela belíssima canção entoada e orquestrada pelo “Um”. As “emanações divinas” provocam toda vida física, movidas pela canção que não tem fim, num espetáculo harmônico excelente, entoado em sutileza, vibrantemente; todavia, sempre e eternamente em profundo silêncio.

O Maestro, que é a Inteligência, a Sabedoria e o Amor insuperáveis, flui no Todo, e para sempre. “Este” é o que vocês chamam de Deus. E nós em Deus vibramos, em Deus existimos, em Deus nos expressamos, Somos Nele, Somos Ele, Somos “em” vós, eternamente. Haja luz!

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Dúvidas, me escreva: viniciusarm@yahoo.com.br
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Fonte: Os Filhos da Alva
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