CARO LEITOR: PARA OUVIR OS VÍDEOS, DESLIGUE O PLAY-LIST NO RODAPÉ DA PÁGINA. NAVEGUE COM A. M. O. R.

quinta-feira, 31 de março de 2011

EM DEFESA DE MICHAEL


Pessoal estou aproveitando esse espaço para divulgar o link abaixo que devemos entrar para parar alguns videos que estão sendo postados no youtube denegrindo a imagem de Michael.


http://www.gopetition.com/petition/43708/sign.html#se

Peço ao dono do blog que me ajude e libere esse link em sua página principal, incentivando a todos os visitantes. Estamos com mais ou menos 300 petições até o momento. Temos que mostrar ao mundo nosso respeito a Michael e sua familia
Obrigada

Maíra


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A amiga Rosane denuncia em seu Blog que o canal de TV a Cabo A&E - Ação e Emoção está exibindo um documentário reavivando as falsas acusações de pedofilia, em 1993 e 2003, com o título de "Comportamentos Criminosos".


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O ALMA CÉLTICA repudia veementemente essas ações infelizes, de pessoas infelizes que se comprazem em denegrir para apagar o brilho dos outros, já que não têm brilho próprio.

São pessoas dignas de pena, porque são rasteiras, enquanto Michael plana nas alturas. E o arrependimento delas, quando a Verdade for revelada, será tamanho que talvez se dêem o mesmo destino de Evan Chandler.

Eu lamento por essas pessoas, porque Michael está acima... muito acima de tudo isso!

sábado, 26 de março de 2011

A DIFÍCIL ARTE
DO CAMINHO DO MEIO

As grandes civilizações milenares primaram sempre pela detecção e prática do Conhecimento; não a nível intelectual, mas a nível de sabedoria interna. Com o passar dos séculos e milênios foi se perdendo Sabedoria e ganhando intelectualidade, o que equivale dizer: perder o espiritual para o material.

A intelectualidade e a materialidade deveriam existir em benefício do Homem, para que o espiritual pudesse se manifestar no mundo das formas. Mas a Humanidade atual, sujeita ao pêndulo dos extremos, por um lado se mistificou fanaticamente, e por outro se materializou obsessivamente. Tornamo-nos a escravos  dos extremos.

"Equilibrar é distribuir sua energia de forma harmoniosa, permitindo que tudo dentro de você se processe como deve ser" (Arcanjo Metraton)  

O equilíbrio é a grande sabedoria perdida dos nossos antepassados, ou seja, o "Caminho do Meio" das grandes civilizações, principalmente as orientais. Civilizações estas que de tão diferentes das atuais tornaram-se mitológicas, lendárias; todavia, foram reais.

Com o passar do tempo, a Humanidade foi introduzindo hábitos e conceitos que gestaram um desequilíbrio em sua estrutura como um todo. "O alimento incorreto, os sentimentos confusos e distorcidos, as crenças criadas e aceitas, o julgamento, a crítica e tantos outros componentes foram minando toda a essência. E quando uma peça da máquina não funciona bem, ela compromete todo o equipamento".

A sucessão de ilusões do mundo material tragou a Humanidade de tal forma que se desequilibraram todas as esferas da vida, sejam físicas, emocionais, espirituais, financeiras... E o que está dentro se manifesta fora, portanto, o Homem doente, apartado da sua essência, adoeceu o Planeta.

Hoje vivemos as consequências desse desequilíbrio generalizado, mas a materialidade exacerbada nos impede de enxergar que tudo que está em desequilíbrio um dia tem que se reequilibrar, quase sempre a custa de muita dor.

Cataclismos, epidemias, doenças degenerativas, tumores, doenças psiquiátricas... Ainda assim, continuamos presos às ilusões, edificando castelos de areia, juntando tesouros perecíveis. Vítimas das respostas da Natureza aos nossos próprios desmandos choram mais pelos bens perdidos nas águas ou nos terremotos do que pelas vidas que se foram. E quando falam em reconstruir - como no Japão - falam em reconstruir o poderio material. Sequer percebemos que o que se precisa é reconstruir vidas, desconstruindo conceitos equivocados, crenças inflexíveis e mentes manipuladas. O que é preciso reconstruir é o uso do nosso coração na condução de nossas vidas e da vida do planeta.

A reconstrução planetária e humana há que se dar no retorno ao "Caminho do Meio", ao equilíbrio de todas as coisas na dialética do Amor Incondicional.


Essa é a mensagem de Michael, essa é a vivência que ele exemplificou em toda sua vida, para todos nós.

quarta-feira, 23 de março de 2011

OBRIGADA, LIZ!
Voe, gaivota! Voe para o infinito... vai ser feliz!
Eternamente grata pelo seu amor incondicional a Michael, nosso "Homenino"!
Você cumpriu sua missão da forma mais digna e coerente com a sua estatura espiritual. Então, vá em Paz!
E não deixe de olhar por Ele... não deixe de olhar por nós!


Te amamos! 

segunda-feira, 21 de março de 2011

MICHAEL
E A SABEDORIA DOS SALMÕES

"Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo" (Mahatma Ghandi)

Nadando contra a maré, os salmões são um dos pescados mais valorados da indústria, porque se tornaram os mais puros, saudáveis e saborosos de sua espécie. Assim são os humanos que habitam o planeta nos últimos séculos e não se agregaram às modernidades funestas e degenerativas do Homem, enquanto Ser de natureza divina.

A Sabedoria de Michael, que se faz espelho de conduta ao longo de toda a sua atual vivência terrena, nos exemplifica essa postura de não se prostituir para ser aceito como "normal" por uma sociedade decadente e inconsciente de sua procedência e essência. Tornamo-nos casca e não conteúdo... Michael é puro conteúdo, um ser pleno de consciência, essência e sabedoria. Pagou um preço altíssimo por isso, mas manteve-se ético e coerente com seu interior.

Tendo por modelo o Avatar do Século XX-XXI - Michael Joe Jackson -, continuamos nossa saga em busca dos valores perdidos por essa "sociedade líquida", superficial e materialista que nos governa. É uma tarefa difícil caminhar na contramão da história, resgatando valores quando somos incentivados - e quase obrigados - a perdê-los. Desde a infância se é levado a mentir, a culpar e a julgar os outros, pois assumir a responsabilidade de um ato equivocado significa ser castigado. Portanto, a desonestidade cresce par e passo com a irresponsabilidade, gestando cidadãos "deficientes cívicos".

E assim, chamamos desonestos os ladrões, os corruptos e corruptores, os políticos, os usurpadores do poder, os exploradores, os etc. e tal, esquecendo-nos de que o mundo é um reflexo de nós mesmos. O que está lá fora está também dentro de nós e por isso existe. Não é a "ocasião que faz o ladrão", mas sim a predisposição de roubar, e a impunidade de que tanto se fala não é da justiça brasileira ou de que país seja. A impunidade é da nossa própria consciência, de nossa falta de ética e escassez de valores morais.

Praticam-se rotineiras desonestidades que de tão comuns não são mais vistas como desonestas. Porém, o que as difere das grandes desonestidades é tão somente o montante ou a proporção do golpe. Colar em uma prova, comprar gabaritos em concursos, sonegar impostos, tentar beneficiar-se das brechas da lei, subornar o guarda de trânsito (ou se deixar subornar), colocar as multas em nome de outras pessoas para não perder a carteira de habilitação, dirigir alcoolizado, dirigir acima da velocidade permitida, aproximar-se das pessoas com segundas intenções, manipular pessoas para tentar levar vantagem, vender ou comprar votos (isso inclui votar por interesses pessoais e não pelos coletivos), cobiçar homem ou mulher comprometidos, trair a outra parte, mentir ao chefe quando se chega atrasado, mentir aos pais ou estes aos filhos... Enfim, uma infinidade de pequenos atos, mas que têm a mesma raiz.

O vocábulo "Honestidade" remete-nos a um rosário de termos que os dicionários relatam como: honradez, dignidade, probidade, decoro, decência..., mas no âmago do termo o que realmente significa ser honesto? Honestidade não se restringe a ser leal com o outro, visto que seja este apenas o enfoque social dessa virtude. Mas até que ponto somos honestos conosco mesmos, subjugados que estamos a conceitos e preceitos externos, impostos de fora para dentro, a fim de que sejamos aceitos como seres "normais"?

Ser honesto consigo mesmo é ser autêntico, é não criar uma imagem para agradar, para ser aceito ou para não enfrentar o julgamento do outro. Mas quem de nós pode ser autêntico sem ferir dogmas, preceitos e preconceitos sociais e, ou, religiosos? Quem de nós tem a coragem de sustentar ser o que é e enfrentar um exército de detratores, juízes e donos de uma verdade relativa que nos foi imposta ao longo dos séculos?

Ao sermos obrigados a ser desonestos socialmente - portanto, sendo desonestos com nossa própria essência -, mutilamos nossa alma, nossa verdade interna, e nos tornamos um conjunto de máscaras que se mostra de acordo com a conveniência. Em casa somos uma máscara, no trabalho somos outra, no convívio social outra, outra mais nos relacionamentos afetivos... No final de tudo, perdemos a noção de quem realmente somos, perdemos o centro de equilíbrio, o que nos fere profundamente, ainda que não nos demos conta disso. E essa ferida é exposta em forma de doenças físicas e, ou, psíquicas.

Somos parte de um sistema consumista, imediatista, competitivo e superficial que nos obriga a sermos uma farsa, desonestos com tudo e com todos, por uma questão de sobrevivência. Não podemos ser coerentes com nossa forma de pensar nem de sentir, somos constantemente obrigados a falar ou agir em desacordo com o que está dentro de nós, porque temos uma competição cotidiana a vencer. Assim, nos tornamos marionetes e reféns de uma rede de verdades relativas ditadas de uma fonte externa e em desacordo com nossa essência. Enlouquecemos. É o que se vê por aí... Felizes? Jamais. Apenas imbuídos de ilusões e ansiedades que descarregamos nos divãs de analistas, nos antidepressivos e nos vícios de toda sorte.

É preciso "salvar o Planeta", é preciso "curar o mundo", é preciso ser salmão ou Michael Jackson: "Não importa o que aconteça, ninguém vai me impedir de ser quem eu sou" (MJJ).


Lição compreendida, meu Mestre!

quinta-feira, 3 de março de 2011

SOBRE O QUÊ MICHAEL ESTÁ FALANDO...

“Um Despertar (de Consciência) não significa que um indivíduo desperta. Significa que o conceito de ser um indivíduo desaparece; todas as atitudes mentais sobre a individualidade vão embora. Elas se dissolvem porque não são a Verdade. [...] A verdade não pode ser conhecida através dos cinco sentidos. Apenas a experiência completa deste conceito é capaz de dissolver toda a ilusão e despertar.
Quando eu menciono um Desperto, transmito um conceito sobre um indivíduo, não uma descrição do mesmo. Um Desperto não tem uma descrição adequada – nenhum rótulo se encaixa.
Florestas não são árvores e árvores não são florestas. Despertar faz com que as árvores percebam que nunca foram nem uma árvore ou uma floresta. Supor que a verdadeira identidade de uma pessoa é o corpo ou a história pessoal do indivíduo é o mesmo tipo de má-identificação. Nenhuma árvore é somente o personagem que se manifesta no momento, e nenhum humano é apenas a manifestação que aparenta ser. Todas as árvores e todos os seres humanos são muito mais do que o detalhe da aparência.
O homem não possui um conceito que possa descrevê-lo. Todos os seus conceitos tornam-se rótulos. Um Despertar altera a maneira de um homem em conceituar-se. Apaga todos esses conceitos. As práticas capazes de acabar com esses conceitos são poucas. Inventar um conceito diferente não contribui em nada. Quando a desmontagem de um ego acontece, esta é a liberdade definitiva”.
Saint Germain
Fonte: http://comptedesaintgermainsblog.blogspot.com/2011/02/awakening-masters.html

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Quando os Mestres falam, resta aos discípulos tentarem entender e vivenciar. Este texto de Saint Germain ilustra muito bem os ensinamentos que Michael tenta nos passar em cada oportunidade. Michael em si já é um ensinamento, um compêndio de sabedoria ambulante, mas ele tenta colocar tudo em palavras, em músicas, em atitudes para nos orientar.


Um cem número de vezes ele disse: "somos um"... ou "somos todos um"... ou "somos todos uma família"... Esse é o conceito a que Saint Germain  se refere no texto acima. Um Ser desperta quando sai da Individualidade para se ligar à Unidade (consciência crística ou luz divina). Michael exemplifica esse conceito quando sente a dor do mundo como sua, ou quando se sente pai de todas as crianças do planeta...  ou ainda quando não gosta de se intitular americano por se sentir um cidadão universal.

O "não julgar" de Michael também torna acessível à nossa compreensão a assertiva de Saint Germain de que "Nenhuma árvore é somente o personagem que se manifesta no momento, e nenhum humano é apenas a manifestação que aparenta ser. Todas as árvores e todos os seres humanos são muito mais do que o detalhe da aparência."


Não podemos julgar nada, nem ninguém, porque não conhecemos a verdade, já que a verdade é intrínseca a cada Ser ou situação. Só a Divindade tem acesso à Verdade de cada um e, se repararmos bem, nem mesmo nós somos detentores da verdade de nós mesmos. Nós não nos conhecemos internamente. Somos incapazes de reconhecer nossos sentimentos e de prever nossas reações... Aliás, nós ainda "reagimos" ao invés de agirmos.

Somos reféns da nossa própria ignorância, somos desonestos com nossa própria essência, não somos criaturas livres, pois fazemos da ilusão de tudo a nossa bússola. Estar desperto é olhar para si mesmo e reconhecer-se parte de um todo, de uma Grande Consciência que tudo rege. Nada somos sozinhos, tudo somos unidos... lembram-se das palavras de Michael aos fãs: "Sozinho eu não posso nada, mas juntos podemos curar o mundo"? É esse o conceito do UM.


Quem tiver ouvidos de ouvir,
que ouça os Mestres ensinando